A madrugada
Criação e criatura
Perfeita interação
Laboratório de palavras
O interagir do pensamento
Cria e recria o saber
Em linhas de papél branco
Negrito lápis escreve
Estrofes de amor Erudito
Ou saudades que o tempo colhe...
Ah! ...onde mora o sentimento?
Por onde anda o saber?
Horas escreve o lamento,
Outras esquece o querer
Mesmo assim, achando-se poeta
Delinha, palavras por palavras
Fala de sonhos e desejos
Manipula as mãos e os dedos
Dedilhando cada estrofe
Do poema...
Escrevendo a imortalidade do sentir
E assim denominando poeta
Tendo a madrugada
Imortalizo minh'alma
Deixando como obra o meu intimo ser!!!
Claudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirante, RJ
21 de junho de 2010
04:50 hs
Criação e criatura
Perfeita interação
Laboratório de palavras
O interagir do pensamento
Cria e recria o saber
Em linhas de papél branco
Negrito lápis escreve
Estrofes de amor Erudito
Ou saudades que o tempo colhe...
Ah! ...onde mora o sentimento?
Por onde anda o saber?
Horas escreve o lamento,
Outras esquece o querer
Mesmo assim, achando-se poeta
Delinha, palavras por palavras
Fala de sonhos e desejos
Manipula as mãos e os dedos
Dedilhando cada estrofe
Do poema...
Escrevendo a imortalidade do sentir
E assim denominando poeta
Tendo a madrugada
Imortalizo minh'alma
Deixando como obra o meu intimo ser!!!
Claudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirante, RJ
21 de junho de 2010
04:50 hs