BANDIDA
BANDIDA
Quantas vezes eu lhe protegi minha bandida?
Foram tantas que nem sei fazer a conta,
As perdi pelas quebradas da vida...
Fiz tudo por uma linda coisa do qual não vou falar.
Em boca calada não entra mosquito,
Coração magoado não sabe mais amar...
Perdoe-me pelos revezes da vida,
Inclusive esse que sei não lhe será benquisto...
Mas despeço-me com um nó peito, bandida...
Goiânia, 20 de junho de 2010.