BANDIDA

BANDIDA

Quantas vezes eu lhe protegi minha bandida?

Foram tantas que nem sei fazer a conta,

As perdi pelas quebradas da vida...

Fiz tudo por uma linda coisa do qual não vou falar.

Em boca calada não entra mosquito,

Coração magoado não sabe mais amar...

Perdoe-me pelos revezes da vida,

Inclusive esse que sei não lhe será benquisto...

Mas despeço-me com um nó peito, bandida...

Goiânia, 20 de junho de 2010.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 21/06/2010
Código do texto: T2332013
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