Reflexo
Somos tão iguais, também tão diferentes,
Pessoas vêm e vão e você sempre aí.
E eu te pergunto o que foi feito do canto dos pássaros.
Deixaram-se emudecer, ou não os ouvimos por causa dos carros?
Olhe pra mim, eu sei que você me entende, afinal somos um só,
É você que sempre olha nos meus olhos, e me diz sem palavras que eu estou errado.
E quando todos os rostos são rudes, é em sua face que eu encontro afeto,
E você me diz.
Todo grito de liberdade é ocultado, quando se aceita um falso destino,
Mas isso não se reserva a mim.
Podem amordaçar-me, prender meus pés e minhas mãos,
Mas nunca meu espírito.
Pois o grito de liberdade embora não possa se ouvido,
Ecoará sempre nos vales solitários do meu coração.
E você como eu, ouvirá, pois você está de pé frente a mim,
E nós ouvimos os pássaros, pois somos um só.
Somos tão iguais, também tão diferentes,
Pessoas vêm e vão e você sempre aí.
E eu te pergunto o que foi feito do canto dos pássaros.
Deixaram-se emudecer, ou não os ouvimos por causa dos carros?
Olhe pra mim, eu sei que você me entende, afinal somos um só,
É você que sempre olha nos meus olhos, e me diz sem palavras que eu estou errado.
E quando todos os rostos são rudes, é em sua face que eu encontro afeto,
E você me diz.
Todo grito de liberdade é ocultado, quando se aceita um falso destino,
Mas isso não se reserva a mim.
Podem amordaçar-me, prender meus pés e minhas mãos,
Mas nunca meu espírito.
Pois o grito de liberdade embora não possa se ouvido,
Ecoará sempre nos vales solitários do meu coração.
E você como eu, ouvirá, pois você está de pé frente a mim,
E nós ouvimos os pássaros, pois somos um só.