Saudades do novembro
Às vezes é novembro quando olho pra traz
E quando olho pra traz perjuro toda a minha vida,
Manifesto ideal de solidão
E na reflexão de meu ser vejo a dor,
Angustia, sofrimento, mas também vejo o amor.
Em um ponto distante, um ponto minguante,
Mas sei que é amor.
Vejo o dia, à noite.
Vejo um mar de luz com decepções.
Sei que sopro no próximo novembro.
Eu irei rever minhas lembranças outra vez.
Mas espero por todas as novas visões.
Sei que é novembro, mas e daí?