Mistérios.

A vida em profusão

Onde quantas vezes somos obrigados

a esconder a paixão

Estabelecer uma conexão.

Com o futuro e assim em previsão.

Mistério.

Da noite como lembrança

Ausência que choramos tanto.

Chorando e em muitos prantos.

Na rua que é calma

Deserta e até fria, causa a agonia.

Naquela canção que vem do longe

Nos íntimos pensamos em alegria.

Podemos enganar-nos, talvez frustração.

Dos dias e das noites.

Do agora e da aurora

Em esperança de isto acabar.

Os sons estridentes dos cristais.

Paramos! No doce mistério.

Viver! Sentir e amar.

Tempo! A vida e nós!