És o sentido da vida

És o sentido da vida

A razão do manifesto do amor

Sentimento que penetra, sem dor

Meu corpo que abriga o teu

Nas noites calmas e frias

Entre as cobertas macias

Aninhas o teu seio, junto ao meu

Peito me apertas neste abraço

Ato consciente que me entrego

Aos teus caprichos, teus amassos

Me derramo neste claustro

Meu mosteiro, meu recanto

Minha fé neste amor, é tão grande

Meus limites, vão além dos horizontes

Ultrapassa os obstáculos, os astros

Se rendem a tua formosura

Uma beleza tão pura, que me delira

Mulher, criação divina

És a maestrina na condução da sedução

Cativas minha alma, algemas o meu ser

Não me liberte, não saberia viver

Longe de ti, sou seu escravo, seu cativo

Me condenes a viver ao teu lado

Saborear este corpo que vicia

Dependente que sou deste amor

Alimento-te, te cuido te protejo

Não quero que me liberte

Apenas que me ame..., nada mais

Te peço...

Gerson(120610)

gaalmeida
Enviado por gaalmeida em 13/06/2010
Código do texto: T2317171
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