Do amanha o que esperar

.

Nem se pode dizer

Muito menos compreender

Numa palavra tudo vem destruir

A vida mais perto de nós fugirmos.

.Teremos a consciência.

E imploramos mesmo! Paciência.

E força para com isso conviver

E assim sendo, desfrutar aqui os prazeres.

Em vez de amanha!

Você quero junto a mim.

E sem reclamar.

Quero suas roupas depilar

E te amar

Em formas aceitas e vulgares

Para que até a eternidade

Isso seja até pelas nossas almas saudade

Para que amanha!

Se hoje é momento certo.

Ver teu corpo esbelto

A mim se esbaldar

E nele e para ele eu e nós nos deliramos

É viver. O amanha quem sabe!

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 06/06/2010
Código do texto: T2303477
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