Exorcizo meus versos,
rompendo a voz do silêncio
no desequilíbrio dessas linhas
onde mal caminho e traço o horizonte.
Quem sabe a metáfora desse desabafo
grite ao vento palavras amenas.
Mas há guerras intensas
nas pautas do meu destino
que clamam por êxtase.
Permanece no grito rouco que retine
no âmago da alma sentida que deseja,
como vulcão a vomitar mágoas,
explodir num gozo pleno de libertação.
rompendo a voz do silêncio
no desequilíbrio dessas linhas
onde mal caminho e traço o horizonte.
Quem sabe a metáfora desse desabafo
grite ao vento palavras amenas.
Mas há guerras intensas
nas pautas do meu destino
que clamam por êxtase.
Permanece no grito rouco que retine
no âmago da alma sentida que deseja,
como vulcão a vomitar mágoas,
explodir num gozo pleno de libertação.