Datas
Em três de dois de seis
Achamos... nos achamos
No oito de três de seis
Abrimos... nos abrimos
Quando chegou dezessete de cinco de seis
Olhamos... nos olhamos
O dia seguinte, dezoito de cinco de seis
Beijamos... nos beijamos
Ouvimos... ouvimos Deus... de Deus
Em vinte de cinco de seis
Em seis de seis
Estivemos juntos
A saudade “bateu” forte e,
Não resisti... fui ate você
Em sete de seis
Que chato, foi bem chato
Em chegando o oito de seis
Não pude te ver... estava descalço
Tristemente percebi que, no nove de seis
A história do oito de seis
Havia entrada no programa de repetições
Mais uma vez estava descamisado
No dez de seis, que beleza
Por uma semana
Nos achamos
Nos olhamos
Nos beijamos
E ouvimos Deus
Falando conosco
Já no onze de seis... não sei onde foi parar
Meu calçado e minha camisa
Por isso não deu pra te ver
No doze de seis... foi bom demais
Lá pelo dezesseis de seis
Descobrimos... nos descobrimos
E, descobertos em dezoito de seis.
Brigamos... brigamos por nós
Um de sete você veio ate mim
Dois de sete foi mágico
Foi bom demais o dois de sete
E, assim vivemos nós
Um dia, um mês, um ano
De cada vez e, é bom assim