No compasso eu descompasso...
Na onda do samba-jazz faço o que devo fazer aqui, por perto, em casa, longe, em qualquer lugar que minha mão alcance.
Movida a MPjazz escrevo, divago, acrescento, incremento, excremento, vários dias a fio.
A bossa dos meus dias é impulso, incenso, óculos, chinelos de pano a contornar meus ais.
O samba é vida, fulgurando o caminho que era trevas.
E não é mais.
A cultura do clássico, do brega, do literário, da cinética, que anda por mim é nada mais.
Nada de mais.
O mudo de Bethovenn acabando com o que há de estruturado em mim faz-se acima do inesperado necessário.
Se Villa Lobos ainda configurasse aqui em carne, pele, osso e piano, que seria de mim?
Mais do que tudo que sou.
E nada mais.