com sorte, vida e morte era
Depois da luz
a sombra se impõs
reluzente entanto era
era do encanto, assombrada
urgente, pudera, pois
sequer seduz a gente
ninguém inda se dipõs
dizer mais é preciso
viver desnecessário
tanto é pouco o juízo
fazer-se de conta
em fins de contas
já não conta, nem
a sorte de alguém
a morte que vem
será norte, porém
viver ou morrer
morrer, apenas
se um dia viver