Todo mundo tem um passado
Futuro é que ninguém tem
Mas para onde tenho olhado?
Olha aquele porvir, vem alguém...
Vem alguém, vem...
Deixa-me dormir em teu olhar
Afaga-me e afoga-me de sorrisos
Abraça-me como se teus braços
Fossem raios de sol pelas frestas
Dessas janelas trancadas
Da minha tão escura solidão
Como se teu abraço fosse
A brisa entrar leve e sorrateira
Pela porta entreaberta do coração
E deita comigo a tarde inteira
Que o anjo da morte não avisa
Que dia é hoje nem que horas são
Mas para onde tenho olhado?
Por mais que idos os tempos sejam lindos
Quero toda a beleza de tempos vindos
Que sempre foram o futuro do passado
Olhar no dia que nasce o que vem
Aquele porvir, vem alguém...
(Poesia On Line, em 23/05/2010)
Futuro é que ninguém tem
Mas para onde tenho olhado?
Olha aquele porvir, vem alguém...
Vem alguém, vem...
Deixa-me dormir em teu olhar
Afaga-me e afoga-me de sorrisos
Abraça-me como se teus braços
Fossem raios de sol pelas frestas
Dessas janelas trancadas
Da minha tão escura solidão
Como se teu abraço fosse
A brisa entrar leve e sorrateira
Pela porta entreaberta do coração
E deita comigo a tarde inteira
Que o anjo da morte não avisa
Que dia é hoje nem que horas são
Mas para onde tenho olhado?
Por mais que idos os tempos sejam lindos
Quero toda a beleza de tempos vindos
Que sempre foram o futuro do passado
Olhar no dia que nasce o que vem
Aquele porvir, vem alguém...
(Poesia On Line, em 23/05/2010)