O OUTRORA E O POR VIR
Escuto os passos atrás de mim
eles me empurram, me movem
são pisadas fortes, diversas
soam como pesadas lembranças
de um passado que não quer
esquecer-se
Vislumbro pegadas a minha frente
elas me instigam, me conduzem
são marcas leves, dispersas
mostram-se como marcas insinuantes
de um futuro que insiste e não desiste
de acontecer
Estou agora com meus pés aqui
encharcados em lagrimas confusas
intalados em duvidas e perguntas
perplexos diante de uma encruziliada
onde um caminho leva-me ao poente
o outro ao nascente
um ao tenobroso sarcofago do outrora
o outro a indecifravel mangedoura do por vir
meu proximo passo é que vai decidir
escolho aquilo que não sei
pois o que já sei
não me será diferente
ficará na bagagem esperando
uma manhã tornar-se noite
Escuto os passos atrás de mim
eles me empurram, me movem
são pisadas fortes, diversas
soam como pesadas lembranças
de um passado que não quer
esquecer-se
Vislumbro pegadas a minha frente
elas me instigam, me conduzem
são marcas leves, dispersas
mostram-se como marcas insinuantes
de um futuro que insiste e não desiste
de acontecer
Estou agora com meus pés aqui
encharcados em lagrimas confusas
intalados em duvidas e perguntas
perplexos diante de uma encruziliada
onde um caminho leva-me ao poente
o outro ao nascente
um ao tenobroso sarcofago do outrora
o outro a indecifravel mangedoura do por vir
meu proximo passo é que vai decidir
escolho aquilo que não sei
pois o que já sei
não me será diferente
ficará na bagagem esperando
uma manhã tornar-se noite