sirenes, roncos e fechaduras...
...Gosto de sentir as palavras na boca, o ir e vir do amor com a brisa, o mistério daquele cigarro que se fuma sozinho. Deixar a idéia ir embora e me iluminar como uma Ave Maria, no momento exato em que eu quis... Ser como, se meu nome estivesse no ar, preencher a descrição. Correr desse mundo perseguindo o vento,conquistar ingénuinamente,e me sentir bem, como uma carteira cheia. Deixar a chuva escorrer, molhando as sardas e chamar a isso de rezar. Não sei como vai ser minha história, e nem quem eu vou ser dentro dela, mas sinto, que é só o começo e que vou manter assim até bater a foto. Mas se eu pudesse ter qualquer coisa, eu pediria mais uma tarde com a minha mãe...