Não aprendi

Não soube encontrar o que perdi

em meu sono, pluma leve!

chamo teu nome, acordo em suor.

Sem querer que venhas, sigo em tua direção,

sem pensar... magoo mais a mim

se o faço a você.

Permita-me o fim, sem querer.

Deixe-me doer até quando esta alma quiser,

se é que meu ser há tem!

e adormeço, sem saber-me alvorescer.

Sei-me amar, mas amar não sei...

Sei-me querer, mas certas partidas,

não tem seu chegar.

Numa noite dessas, escreverei-te com estrelas

e hás de entender,

que meu ser não reluz

para ver-te como brilhas,

pois você não brilha, incandesce!

Janete Vaz.

Jesse
Enviado por Jesse em 20/05/2010
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