Que a noite me acolha em seus braços
Que o sono me aquiete os pensamentos
Que o desenho da vida seja pobre de traços
Que o tempo me poupe desses momentos
Que os sonhos sejam de tranquilidade
Que o silêncio receba mais alguma prece
Que o amanhecer possa trazer serenidade
Mesmo para aquele que nunca agradece
Que o dia possa ser contemplação
Que a tarde seja das mais singelas
Porque o que me dói no coração
É ver morrer essas coisas belas
Que a alma esqueça toda a dor
Que termine enfim essa quimera
Que seja então o grito revelador
De que vale a pena a espera
Que o tempo me devolva a emoção
Numa dessas tardes mais singelas
E que possa ser o dia de contemplação
Do renascer de todas as coisas belas
E que a noite me acolha em seus braços
Na ternura imensa desses momentos
Que as palavras sejam feitas de abraços
E só de amor sejam os meus pensamentos
Que o sono me aquiete os pensamentos
Que o desenho da vida seja pobre de traços
Que o tempo me poupe desses momentos
Que os sonhos sejam de tranquilidade
Que o silêncio receba mais alguma prece
Que o amanhecer possa trazer serenidade
Mesmo para aquele que nunca agradece
Que o dia possa ser contemplação
Que a tarde seja das mais singelas
Porque o que me dói no coração
É ver morrer essas coisas belas
Que a alma esqueça toda a dor
Que termine enfim essa quimera
Que seja então o grito revelador
De que vale a pena a espera
Que o tempo me devolva a emoção
Numa dessas tardes mais singelas
E que possa ser o dia de contemplação
Do renascer de todas as coisas belas
E que a noite me acolha em seus braços
Na ternura imensa desses momentos
Que as palavras sejam feitas de abraços
E só de amor sejam os meus pensamentos