Na dimensão dos astros.
Os gostos nasceram
Mas, a falência invade...
O porto do sabor desaparece.
As vésperas da vida,
O taco sem giz
Espirra no caminho,
Porque falta...
Um pouco de razão.
Meu bem querer...
Maltrata a sede
Que não pode
Morrer em vão.
O erro cavalga,
O doce é mel.
De quem o cravo pode ser amigo?
Quem sabe do destino?
O forte aproxima-se
Para alimentar,
Essa vida continua sem par
Mesmo quando na solidão,
Procura revelar
Que o amor,
Bate,bate ate encontrar...
O que muda na fonte
É aceitar,
Que tudo isso...
Não passa
De um sonho.