Na dimensão dos astros.

Os gostos nasceram

Mas, a falência invade...

O porto do sabor desaparece.

As vésperas da vida,

O taco sem giz

Espirra no caminho,

Porque falta...

Um pouco de razão.

Meu bem querer...

Maltrata a sede

Que não pode

Morrer em vão.

O erro cavalga,

O doce é mel.

De quem o cravo pode ser amigo?

Quem sabe do destino?

O forte aproxima-se

Para alimentar,

Essa vida continua sem par

Mesmo quando na solidão,

Procura revelar

Que o amor,

Bate,bate ate encontrar...

O que muda na fonte

É aceitar,

Que tudo isso...

Não passa

De um sonho.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 27/08/2006
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