Rosa da Saudade
Em meus olhos rasos d'agua
caem as lágrimas da saudade
da paixão que desagua
o que fere e maltrata
Não te enganes,
são de cinzas franzidas
os amores perdidos
Os pensamentos fulgidios
que o tempo carrega
que a razão não nega
São pétalas de quimeras
entre o aroma e os espinhos
São tropeços e devios
as pedras no caminho
Lembranças que guardo
do mel ao fino traço
dos pápeis, do laço, do passado...
Resta a textura do acaso
de não ser mais metade
que não seja tarde
pra te dizer que é amor de verdade
o que no meu peito arde.
Em meus olhos rasos d'agua
caem as lágrimas da saudade
da paixão que desagua
o que fere e maltrata
Não te enganes,
são de cinzas franzidas
os amores perdidos
Os pensamentos fulgidios
que o tempo carrega
que a razão não nega
São pétalas de quimeras
entre o aroma e os espinhos
São tropeços e devios
as pedras no caminho
Lembranças que guardo
do mel ao fino traço
dos pápeis, do laço, do passado...
Resta a textura do acaso
de não ser mais metade
que não seja tarde
pra te dizer que é amor de verdade
o que no meu peito arde.