Me abraças, apertado...

Me abraças apertado..., um nó que não desato

Minha carne é fraca, não resisto..., te agarro

È muita paixão..., te lanço no chão

Te jogas sobre mim, numa volúpia sem fim

Os encaixes, são perfeitos, nossos corpos para isso

São feitos, amar até a última conseqüência

Nossos semens se misturam, lubrificam tudo, a essa altura

Num frenesi, caótico, tu te viras muito rápido

Não sei mais quem comanda, se tu do alto, ou eu lá em baixo

Verso e reverso, direita ou esquerda, onde estais

Que não te acho, só minha mão, ainda te segura

Pelo braço...,

Corres pra cama, me arrastas com volúpia

Nos juntamos nesta alcova, que nunca viu tamanha disputa

Quem sairá vencedor..., será que tu primeiro

Deverás sentir o calor nas tuas entranhas

Irás relaxar, tua vontade saciar, depois

Te acompanho..., cavalgando teu corpo

Livre , leve e solto

Parango(110510

gaalmeida
Enviado por gaalmeida em 12/05/2010
Código do texto: T2252932
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