A Pipa!
O do sopro do vento sobe ao céu.
E vai subindo pedindo ao menino,
Para deixar rolar solta a linha do carretel.
Sorri feliz, sem se importar com o perigo.
Ao suave toque do menino começa a bailar.
Pra lá e pra cá... Pra cá e pra lá.
E vai dançando como a se importar,
Em fazer feliz quem a faz no céu voar.
De quando em quando um puxão forte
Apaga seu sorriso por instantes
Mas logo percebe que não precisa ralhar
O puxão é apenas para do sonho acordar
Olhando a cena fico a imaginar
A vida do menino a pipa empinar:
Que semelhança com minha vida terá?
Ao sopro do amor subi ao céu
E quando subia pedia à menina
Que não me amasse apenas ao leu.
No ritmo desse amor
Comecei a dançar.
Dois pra lá dois pra cá...
Dois pra cá dois pra lá.
De repente a ausência se faz presente,
Já não quero sorrir já não quero dançar
E sem perceber, começo a chorar.
A pipa sorri quando a linha corre solta no carretel
E ela mergulha cada vez mais na imensidão do céu.
Mas meu sorriso se perdeu quando meu amor me soltou
Fazendo-me mergulhar em busca de quem sou.
Estendo a minha mão à espera de outra mão,
A mão amiga no vazio a me segurar
E dessa queda vertiginosa me livrar.
Ah menino que fica a sonhar
Enquanto sua pipa faz voar.
Não sabes a tristeza que me dá,
Quando sem sorte a linha quebrar
Ou cansado do céu olhar
Seu carretel começa a enrolar.
www.encontrodepoetasdelondrina.prosaeverso.net
www.estanciacachoeira.com.br
Venham participar conosco!
O do sopro do vento sobe ao céu.
E vai subindo pedindo ao menino,
Para deixar rolar solta a linha do carretel.
Sorri feliz, sem se importar com o perigo.
Ao suave toque do menino começa a bailar.
Pra lá e pra cá... Pra cá e pra lá.
E vai dançando como a se importar,
Em fazer feliz quem a faz no céu voar.
De quando em quando um puxão forte
Apaga seu sorriso por instantes
Mas logo percebe que não precisa ralhar
O puxão é apenas para do sonho acordar
Olhando a cena fico a imaginar
A vida do menino a pipa empinar:
Que semelhança com minha vida terá?
Ao sopro do amor subi ao céu
E quando subia pedia à menina
Que não me amasse apenas ao leu.
No ritmo desse amor
Comecei a dançar.
Dois pra lá dois pra cá...
Dois pra cá dois pra lá.
De repente a ausência se faz presente,
Já não quero sorrir já não quero dançar
E sem perceber, começo a chorar.
A pipa sorri quando a linha corre solta no carretel
E ela mergulha cada vez mais na imensidão do céu.
Mas meu sorriso se perdeu quando meu amor me soltou
Fazendo-me mergulhar em busca de quem sou.
Estendo a minha mão à espera de outra mão,
A mão amiga no vazio a me segurar
E dessa queda vertiginosa me livrar.
Ah menino que fica a sonhar
Enquanto sua pipa faz voar.
Não sabes a tristeza que me dá,
Quando sem sorte a linha quebrar
Ou cansado do céu olhar
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