Vendaval
Do nada venho, pro nada volto, e do nada ercrevo!
Não há motivos aparentes, não há idéias...
Não existe nada que liberte meu corpo do seu destino, pois tudo que me envolve se chama vento!
Tudo ao meu redor é tempestade que exige do meu corpo seu maior esforço.
A Alma descança, e meu coração gelatinoso e quente ainda quer cuspir melancolia garganta afora!
Não há nada.
Não houve nada.
Nunca haverá nada!