Alma silenciosa
Alma silenciosa
Como se fosse a brisa
Vibra minh’alma
Ao redor de teus braços
A atmosfera improvisa
Luminosidade da calma
Rastreando os teus passos...
Há um espaço infinito
Entre eu e o pensamento
Que busca a sensação
Coração que vive aflito
Pulsa quase pachorrento
Acolhendo a paixão...
Só o silêncio agora
Embala as emoções
Que se perderam no ar
Teu vulto vem sem demora
Provocando reações
Dispondo-se a me conquistar
Chego quase de repente
De mansinho, encantada...
Buscando sentir seu sabor
A alma está silente
Sentindo-se emocionada
Cativa de teu amor!
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas