adriana

Meu Doce veneno, a chama fria/

Da minha eterna poesia/

Meu palido jardim,

E por voçê minha alma queimou/

E por voçê meus joelhos curvaram-se/

E em teu nome me ergui/

Para cada doença ,tuas mãos tinham a cura

Só para tentar mudar de tom meu ceu/

Que decaia em cinza/

Você estava alem , eu consegui enchergar alem/

Do qual me foi permitido,

Desde então gostaria de lhe possuir/

Desde então temi o adeus/

Desde então nunca menti/

Senti minha alma subindo as alturas/

Tento desviar meus caminhos para os teus/

Embalado por sua melodia/

Minhas memorias ainda estão vivas/

Minhas lembranças, tua postura/

Teus gestos,teu riso/

dãsni
Enviado por dãsni em 06/05/2010
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