Pensando na noite
Na procura do que fazer,
Prendo-me nas distorções passadas.
E vejo as estrelas,
As minhas guardiãs.
Os corpos luminosos,
Que nada transmitem,
Assistem minha trajetória,
E guardam meus segredos.
No deparar do enfeite,
Não há como esconder,
O abraço que desejo.
Meu silêncio é incômodo,
Meu olhar é traiçoeiro,
Meu dever é verdadeiro,