MELANCOLIA
Sinto uma melancolia que me empurra ao poema.
Uma força motriz,
invisível,
porém sentida.
Os versos brotam da melancolia da vida,
da saudade,
de um momento de descanso;
ou de cansaço.
Somente quando inevitável, é que de quando em quando eu faço
um poema.
Vida serena,
que segue.
O poema é interrupção,
coisa inútil
e leve.
Coisa útil
e entregue,
do poeta ao mundo,
em um segundo,
ou em horas.
Deus sabe como custam os poemas
a sair da cabeça
e tingir o papel.
Melancolia.
Desta palavra tão vazia
e cheia de sensações incertas
é que nasce minha poesia
e deságua em mim o poeta.
__________________________
Acompanhe também o Na Ponta dos Lápis um blog com tudo sobre literatura.
- Escreve contos? Quer publicá-los? Participe da antologia de contos Alétheia, a ser lançada pela Editora Multifoco. Tema: Ficção Especulativa. Saiba mais aqui: Concursos Literários.
Sinto uma melancolia que me empurra ao poema.
Uma força motriz,
invisível,
porém sentida.
Os versos brotam da melancolia da vida,
da saudade,
de um momento de descanso;
ou de cansaço.
Somente quando inevitável, é que de quando em quando eu faço
um poema.
Vida serena,
que segue.
O poema é interrupção,
coisa inútil
e leve.
Coisa útil
e entregue,
do poeta ao mundo,
em um segundo,
ou em horas.
Deus sabe como custam os poemas
a sair da cabeça
e tingir o papel.
Melancolia.
Desta palavra tão vazia
e cheia de sensações incertas
é que nasce minha poesia
e deságua em mim o poeta.
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