Bras(ilha) da fantasia
Lá o Planalto estre(la)b(r)ilha
O "Paço" é livre, sem muralha
Caminho, que povo não trilha
Uma vez eleito, nem trabalha
Poderosos, na fantástica ilha
O Brasil de fora, vida batalha
Já no mesmo côro, estrebilha
Um povo ignóbil, se atrapalha
Votar, é rezar mesma cartilha
Suster, um monte de canalha
Só para alimentar sua matilha
Promete tudo ao povo e falha
Emprego ao irmão, mãe e filha
A esperança veste a mortalha
No sorriso deles o que rebrilha
É tal fio de um aço de navalha
Vaaaaaaaaaaaaai diaaaaabos!!
Valdívio Correia Júnior, 03/05/10