O vestido de todos
As pétalas escarlates volteiam em sua veste escura,
Ela veste morte hoje,
Um vestido que cada corpo vestirá,
Seu semblante é calmo e afortunado,
Não há tempestade em sua floresta,
Há uma rosa em seus dedos tenros e um olhar imêmore,
Sua vida não depende de si,
Assim como a rosa depende de sua mão,
A vida acabara.
O suspiro final fora dedicado a natureza,
A rosa morrera como ela,
Não mais vê-la-emos,
A rosa tornará a nascer,
Sem seus dedos para contemplar,
Ausente vida – presente morte...
A lhe dedicar...