Soneto ao meu amor
Solidária a ti, vou levando a vida
Inda que árida, ela me pareça
Vou prosseguindo, mesmo aborrecida
Lutando, enfim, para que não padeças
E firme vou, unida sempre a ti
Que um dia veio, com o olhar tão triste
Naquele instante, foi que percebi
Quanta tristeza, neste mundo existe
Não importa o quanto precise esperar
Eu haverei de aqui permanecer
Até o dia que te agradar
Tu foste sempre a maior razão
De minha ânsia em poder viver
O fogo eterno da maior paixão!
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas