Ainda é tempo de sonhar...
Avancei sobre o meu olhar
e te vi onde não te via;
entrei na ausência tua e ao entrar,
me possuiu o silêncio da tua face vazia.
E a tua saudade tombou comigo sobre o chão,
nós dois convulsivos na noite da solidão...
Te chamei de volta, pois da mão da noite saltava
meu sonho que de ti não desvanece,
e o teu silêncio que ainda me convidava
para mergulhar contigo no dia que amanhece.
Voltaste... E se hoje a noite for de prata,
em violões, meu amor te alcançará em serenata.
Avancei sobre o meu olhar
e te vi onde não te via;
entrei na ausência tua e ao entrar,
me possuiu o silêncio da tua face vazia.
E a tua saudade tombou comigo sobre o chão,
nós dois convulsivos na noite da solidão...
Te chamei de volta, pois da mão da noite saltava
meu sonho que de ti não desvanece,
e o teu silêncio que ainda me convidava
para mergulhar contigo no dia que amanhece.
Voltaste... E se hoje a noite for de prata,
em violões, meu amor te alcançará em serenata.