VOCÊ ...
Há um não sei o quê de você em mim
que dislumbra poemas nas ruas que passo
uma fuga apaixonada das horas viventes
iluminando os ocasos dos sóis de abril...
Há um grande querer de você em mim
um pedido de perdão entre o eco da dor
e o fulgor que acalenta esse coração
cheio de emoções edificadas na saudade...
Há um desejo de você em mim
clamando a devassidão de nossos corpos,
trilhando caminhos por nós tão amados,
que me perco nas estradas empoeiradas
da paixão...
Há uma verdade imensa de você em mim
dificultando a mentira e a vontade,
o perdão e o recomeço,
traduzidos no ódio e no amor,
no pêndulo do que vivo ou morro por ti...
Há uma capacidade de domínio de você em mim,
que só obedeço aos comandos de tuas mãos
libertinas e profanas,
subjulgando a estrutura que me desbanca
quando me olhas com esse olhar de nudez,
tão teu...
Há um não sei o quê de você em mim
que dislumbra poemas nas ruas que passo
uma fuga apaixonada das horas viventes
iluminando os ocasos dos sóis de abril...
Há um grande querer de você em mim
um pedido de perdão entre o eco da dor
e o fulgor que acalenta esse coração
cheio de emoções edificadas na saudade...
Há um desejo de você em mim
clamando a devassidão de nossos corpos,
trilhando caminhos por nós tão amados,
que me perco nas estradas empoeiradas
da paixão...
Há uma verdade imensa de você em mim
dificultando a mentira e a vontade,
o perdão e o recomeço,
traduzidos no ódio e no amor,
no pêndulo do que vivo ou morro por ti...
Há uma capacidade de domínio de você em mim,
que só obedeço aos comandos de tuas mãos
libertinas e profanas,
subjulgando a estrutura que me desbanca
quando me olhas com esse olhar de nudez,
tão teu...