Utopia do espaço de amar...
Em meu peito um espaço vazio, que não se encontra
onde devia estar um coração,
mas não!
há nada, só traços de sim e não.
Tudo se mistura, se funde quando encara
procura e não ve, ama e odeia,
confusão!
Quando quer estar, anseia, vastidão.
E vejo então que fria, não sinto
E quando finalmente resolvo amar,
emoção?
resolvo amar justamente aquilo que não posso ter na mão.
Sonhos feitos de utopias, desejos
impossíveis, tão distantes, sonhar...
em vão(?)
Me deixa aqui a amar quietinha, sozinha... então.