POSSESSÃO

Bem como,

mal sagrado,

vi na abertura:

agoniar-me caprichos ébrios.

Hipostáticos!

E o sangue

coagula em meu dorso terminal,

maravilhado!

Deitado, novamente,

insone,

em leitos obsediados.

Recoberto aos véus

das procissões bárbaras,

e os seus fenecidos missionários.

Acamado,

franzino,

possuído e pálido.

Acato um novo sono dogmático.