Divago,

de vagar em vagar,

insuflando meus pulmões

nas novas vagas de ar...

Assim, vou me (re)fazendo,

(re)construindo,

moldando as partes que ficaram pelos caminhos...

E estranhamente me reconheço de/no novo,

E divago...

Até a vida me matar...

Edvaldo Rosa
23/04/2010
www.sacpaixao.net