Triste lamento

Resta de ti, uma leve saudade

Na densidade turva que só inquieta

Foi tão cruel tua leviandade

Que entristeceste a alma triste do poeta...

Lágrimas profusas, de ressentimento

Rolam no tempo desta desventura

Assola o espírito, o constrangimento

Ao relembra-te... Fria criatura!

Fica de ti o sabor da despedida

um amor que aos poucos, se acabou

E mergulhada, nesta lembrança dolorida

Lamento o vazio que ela deixou

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 04/06/2005
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