Triste lamento
Resta de ti, uma leve saudade
Na densidade turva que só inquieta
Foi tão cruel tua leviandade
Que entristeceste a alma triste do poeta...
Lágrimas profusas, de ressentimento
Rolam no tempo desta desventura
Assola o espírito, o constrangimento
Ao relembra-te... Fria criatura!
Fica de ti o sabor da despedida
um amor que aos poucos, se acabou
E mergulhada, nesta lembrança dolorida
Lamento o vazio que ela deixou
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de desenvolvimento de Pessoas