DOS MEUS SILÊNCIOS...
ME RECUSO
A ME SUBMETER AOS MEUS PRÓPRIOS SILÊNCIOS.
DOBRO MEUS JOELHOS
E ROGO AOS CÉUS QUE POSSA OUVIR AINDA A VOZ DO MEU CORAÇÃO.
QUE ME DITA E ME DESDITA
OS CAMINHOS QUE OUSO PROFERIR
AGORA
QUE MEU DIA É CINZA
E MINHA NOITE OCRE.
AINDA HEI DE CHORAR, GRITAR, ME DESNUDAR,
MAS...
NUNCA ME CALAR!