Ao Amigo “Maestro das Letras” e Poeta, Lucan...
Poeta... Instrumento
Poeta, instrumento lento da poesia
Caneta e papel prontos se apresentam às suas mãos
O encantamento da poesia busca em silêncio
Nos contornos e faces do dia-a-dia...
Disfarces que os seduzem
Palavras que traduzem
Rimas criadas
Instrumentos de trabalho do poeta
Lento... aninha-se no colo da alma
Sentimentos deixados nos vãos,
Entrelinhas e olhares
Em espaços vazios tuas mãos colorem fios de esperança...
Lucan, teu ofício é amar...
Lentamente, adentrando a lugares distantes
Em constante entrega, na busca sem pressa
Dos versos que completam tua obra...
Profissão que não se ensina
Neste curso da vida é ela a própria mestra
E você poeta... É discípulo aprendendo...
Poeta... Instrumento
Poeta, instrumento lento da poesia
Caneta e papel prontos se apresentam às suas mãos
O encantamento da poesia busca em silêncio
Nos contornos e faces do dia-a-dia...
Disfarces que os seduzem
Palavras que traduzem
Rimas criadas
Instrumentos de trabalho do poeta
Lento... aninha-se no colo da alma
Sentimentos deixados nos vãos,
Entrelinhas e olhares
Em espaços vazios tuas mãos colorem fios de esperança...
Lucan, teu ofício é amar...
Lentamente, adentrando a lugares distantes
Em constante entrega, na busca sem pressa
Dos versos que completam tua obra...
Profissão que não se ensina
Neste curso da vida é ela a própria mestra
E você poeta... É discípulo aprendendo...