Terra do coração
Na terra do coração,
cai a chuva que molha,
brota o sol que abrasa...
Lá se semeiam quimeras com as mãos,
nos dias que elas são cativas da solidão.
Lá se guarda sutilmente a primavera
do amor que chega,
que é sempre o primeiro.
Nessa terra, haverá dias
em que, no quase fim de tarde,
se verá em pupilas distantes,
um dourado, mas frio sol do adeus.
Mas também haverá dias,
cujas noites de santos prazeres,
nos farão herdeiros das manhãs coloridas.
Na terra do coração,
cai a chuva que molha,
brota o sol que abrasa...
Lá se semeiam quimeras com as mãos,
nos dias que elas são cativas da solidão.
Lá se guarda sutilmente a primavera
do amor que chega,
que é sempre o primeiro.
Nessa terra, haverá dias
em que, no quase fim de tarde,
se verá em pupilas distantes,
um dourado, mas frio sol do adeus.
Mas também haverá dias,
cujas noites de santos prazeres,
nos farão herdeiros das manhãs coloridas.