Filhote
Aperte a mão do papai,
com sua mão de espuma,
e dividiremos os seios,
da mesma mulher.
Olhe o rosto do papai,
com seu rosto de paz,
e sonharemos apaixonados,
com o mundo.
Chore com a minha voz do passado,
envermelhe com meu vermelho já posto,
exploda minha força domada...
Que eu te beijo, que eu te sigo,
da fralda, até ao terno.
Poesia escrita em 1985, quando do nascimento do meu filho Pedro.
Aperte a mão do papai,
com sua mão de espuma,
e dividiremos os seios,
da mesma mulher.
Olhe o rosto do papai,
com seu rosto de paz,
e sonharemos apaixonados,
com o mundo.
Chore com a minha voz do passado,
envermelhe com meu vermelho já posto,
exploda minha força domada...
Que eu te beijo, que eu te sigo,
da fralda, até ao terno.
Poesia escrita em 1985, quando do nascimento do meu filho Pedro.