Quintilhas opostas da desunião
Com a sentinela audaz entre o vento,
Calçando em ventanias o teu outdoor,
Evade as nuvens que deslizam na bílis,
Refrão desse cachê de palavras delitivas,
Consumíveis no cais do delubro ocasional.
É a seiva palatina do descaso ocaso da tentação,
Um Belial desleal que ensurdece a existência do sol,
Ócio e frio como o fogaréu na taça entressafra,
Abre a noite com luz solar faminta e dobeis,
Azucrina a semente e mente na visão do pássaro preto,
Violeta branca enturvada nas desesperanças,
É seiva Beliel sem estrume em tonéis de flores,
Azucrina a noite com luz solar do pássaro negro,
Faminta e dobeis na taça da entressafra, Abre.
Calçando nuvens que deslizam palavras, dobeis.
Desse cachê consumível no ocaso da tentação, Cais,
Envergando meadas no tempo entre pessoas e caveiras,
A violeta não é seiva da existência do gênio solar,
E tu és o frio que evade nas nuvens desesperadas,
Satisfação alheia com rolete de soberba é um Leraje.
Caminhos vencidos na arena pela felicidade e juízo,
É sabotagem duma louca dama dos fins da grandeza,
Deveras, sem matéria. Um ser em desagregação,
Nato de vermes e carnes com um belo outdoor,
Não, jamais, não convence as estrelas cintilantes.
Mais aprofundas o teu riso no tormento eterno,
Avejão caído e torpe do fogo e cristais amarelos.
Metano de alta distinção social em deslize com Deus.
No pequeno refrão desse cachê de palavras delitivas,
Consumíveis na plataforma do delubro fortuito.
Com a sentinela audaz entre o vento,
Calçando em ventanias o teu outdoor,
Evade as nuvens que deslizam na bílis,
Refrão desse cachê de palavras delitivas,
Consumíveis no cais do delubro ocasional.
É a seiva palatina do descaso ocaso da tentação,
Um Belial desleal que ensurdece a existência do sol,
Ócio e frio como o fogaréu na taça entressafra,
Abre a noite com luz solar faminta e dobeis,
Azucrina a semente e mente na visão do pássaro preto,
Violeta branca enturvada nas desesperanças,
É seiva Beliel sem estrume em tonéis de flores,
Azucrina a noite com luz solar do pássaro negro,
Faminta e dobeis na taça da entressafra, Abre.
Calçando nuvens que deslizam palavras, dobeis.
Desse cachê consumível no ocaso da tentação, Cais,
Envergando meadas no tempo entre pessoas e caveiras,
A violeta não é seiva da existência do gênio solar,
E tu és o frio que evade nas nuvens desesperadas,
Satisfação alheia com rolete de soberba é um Leraje.
Caminhos vencidos na arena pela felicidade e juízo,
É sabotagem duma louca dama dos fins da grandeza,
Deveras, sem matéria. Um ser em desagregação,
Nato de vermes e carnes com um belo outdoor,
Não, jamais, não convence as estrelas cintilantes.
Mais aprofundas o teu riso no tormento eterno,
Avejão caído e torpe do fogo e cristais amarelos.
Metano de alta distinção social em deslize com Deus.
No pequeno refrão desse cachê de palavras delitivas,
Consumíveis na plataforma do delubro fortuito.