Chuva, Abril 2010
Das fazendas tenho as frutas, passadas
Colhidas no pé, afoita, menina travessa
Hoje, saudade atravessa a noite, imprevista
Escorregam na chuva, casas sem frutas, frias
Gente despenca no aflito previsto e previsível
Homens vazios discursam suas falas, sem sentido
Até quando, Catilina...
IAF.