Quimera de ser superior...
Queria admitir minha primazia de ser gente,
Homem forte, figura principal do universo,
Reverenciar minha inteligência diante da oposição a mente.
Mas sempre me faltou sabedoria para entender o sentido real da vida,
Dei importância a vaidade e ambição.
Assim permaneci indiferente aos sentimentos alheios.
No entanto, fui idealizador e mercador de vitórias.
E conquistei terra, céus e mares.
Ao mesmo tempo propaguei discórdias entre povos.
Promovi progresso que furtou minha essência.
Dei asas ao acaso ao permitir o cativeiro da minha estirpe
Nas amarras da desigualdade, das injustiças e do desamor
E guiei o decolar de alguns voos alto como de uma águia.
Porém, jamais consegui sair do chão.
Sou submisso disfarçado, aprisionado por inteiro
Marcado pelo domínio do meu próprio destino.
Deste modo, contemplo onde a razão não subjuga, em mistérios que move meu espírito:
Perco-me no encantamento das borboletas no jardim,
Cobiço o bailar ordenado das ondas do mar,
Não nego a sintonia do canto dos colibris.
Hoje busco motivo da quimera de ser superior
E vivo as consequências das minhas imperfeições,
Queria admitir minha primazia de ser gente,
Homem forte, figura principal do universo,
Reverenciar minha inteligência diante da oposição a mente.
Mas sempre me faltou sabedoria para entender o sentido real da vida,
Dei importância a vaidade e ambição.
Assim permaneci indiferente aos sentimentos alheios.
No entanto, fui idealizador e mercador de vitórias.
E conquistei terra, céus e mares.
Ao mesmo tempo propaguei discórdias entre povos.
Promovi progresso que furtou minha essência.
Dei asas ao acaso ao permitir o cativeiro da minha estirpe
Nas amarras da desigualdade, das injustiças e do desamor
E guiei o decolar de alguns voos alto como de uma águia.
Porém, jamais consegui sair do chão.
Sou submisso disfarçado, aprisionado por inteiro
Marcado pelo domínio do meu próprio destino.
Deste modo, contemplo onde a razão não subjuga, em mistérios que move meu espírito:
Perco-me no encantamento das borboletas no jardim,
Cobiço o bailar ordenado das ondas do mar,
Não nego a sintonia do canto dos colibris.
Hoje busco motivo da quimera de ser superior
E vivo as consequências das minhas imperfeições,