PHILOSOPHIAE
Ego felix quun libertas
Domos in frater zephyrum,
Cum adventus ejus superavi
Saevae machina philosophiae.
Falsus ingenii,confiteor perditorum,
Simularet una mente inusta
In infamiae corpore scriptor
Ut praesidiis literris vivos et mortus.
Dum vult famam,serves animae
Longissime mens mortalibus.
Memoriam pueritiae
Quun silent expectabat ventorum!
TRADUÇÃO
Eu era feliz quando a liberdade
Morava no irmão vento,
Com a sua chegada eu superava
A cruel máquina da filosofia.
Falso talento,confesso perdido,
Simula uma idéia impressa
No corpo infame do escritor
Que prende as letras de vivos e mortos.
Querendo fama,conserve a alma
O mais longe dos pensamentos mortais.
Relembra a tua infância
Quando parado esperavas o vento!