Devaneios
Farfalhante loucura
Que atormenta
A alma em prantos
Doravante perdida.
Migalhas oferecidas
Em troca de aventuras
Beijos esparsos
Caricias de momento.
Repudio bravio
Ao torpe ato sombrio
que ofereces...
Se for para render-me
Ao mais vil ato sórdido
De tuas tramas
Prefiro a solidão
Porque o que arde em meu peito
Não é outra coisa senão...
O mais puro amor
Aí de mim!