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VISÕES DE UM POETA
Ao cair a chuva
Vejo fios de aquarela
Pintando a natureza pura;
Ao admirar o luar,
Presencio fachos de prata
Cobrindo um doce cantar;
Quando vejo o piscar das estrelas,
Penso em olhos brilhantes
Encontrando um amor distante;
Sentindo o sol que inunda,
Imagino seus raios dourados
Como bênçãos à terra fecunda;
Ao visualizar o arco íris,
Lembro de anéis multicores,
Elos com Deus, Senhor dos Senhores;
Ao jorrarem as belas cascatas,
Penso em lágrimas rolando num rosto
Ao experimentar um desgosto;
Diante de olhares penetrantes,
Vejo as portas ou janelas dos desejos
Suplicando por mil beijos;
Ao perceber a texturas das folhas,
Penso nas fundas cicatrizes
Esculpidas por antigas escolhas;
Pensando desta maneira,
Mostro ao mundo tão abalado,
Algumas visões de um poeta,
Que esconde no íntimo do peito
Muitos segredos - calados!
VISÕES DE UM POETA
Ao cair a chuva
Vejo fios de aquarela
Pintando a natureza pura;
Ao admirar o luar,
Presencio fachos de prata
Cobrindo um doce cantar;
Quando vejo o piscar das estrelas,
Penso em olhos brilhantes
Encontrando um amor distante;
Sentindo o sol que inunda,
Imagino seus raios dourados
Como bênçãos à terra fecunda;
Ao visualizar o arco íris,
Lembro de anéis multicores,
Elos com Deus, Senhor dos Senhores;
Ao jorrarem as belas cascatas,
Penso em lágrimas rolando num rosto
Ao experimentar um desgosto;
Diante de olhares penetrantes,
Vejo as portas ou janelas dos desejos
Suplicando por mil beijos;
Ao perceber a texturas das folhas,
Penso nas fundas cicatrizes
Esculpidas por antigas escolhas;
Pensando desta maneira,
Mostro ao mundo tão abalado,
Algumas visões de um poeta,
Que esconde no íntimo do peito
Muitos segredos - calados!