UMA BAÍA VAZIA
UMA BAÍA VAZIA
MOR
Do mar ao marinheiro
Logo este céu contemplando.
Deste povo mais brejeiro
Pela baia já navegando.
Só um pedacinho de terra
Logo de água cercada.
A bela baía impera
Muito pouco usada.
Na estória de sua magia
Vendo a bela sereia.
Nesta ilha da fantasia
Em noite de lua cheia.
Vendo a bela Itaguaçu
Uma beleza da natureza.
Já marcado de pedras grandes
A olhar aquela grandeza.
Ser o Cristóvão Colombo
Até um Pedro Álvares Cabral.
Logo com um belo tombo
Ter já uma indústria naval.
Para povoar a bela baía
Ver os barcos a navegar.
Seria uma novidade sadia
Neles poderem embarcar.
Ressuscite os construtores
Lá da escola de Sagres.
Que sejam já os monitores
Esta baía consagre.
São José/SC, 20 de março de 2010.
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