Ensolarada*
Na mansuetude da noite
Lunar
Adormecido o Amor
Afago o Sonho
Liberto-me do desencontro.
Escuto o suave som das estrelas
De macios veludos pratas raros
A fragilidade do sentir dilui-se em tons nacarados.
O corpo sofre os erros dos anos
Os olhos, ainda azuis, por vezes se enganam.
Das lembranças não há torpe memória
A alma disfarça a sandice dos lábios rosa
E visto-me de sedas, coberta por tuas histórias.
Quem sabe existe outra dimensão
Em que a plenitude se concretize
Em que as escolhas não sejam em vão.
E num tropel de dúbias certezas
Eu torne a escutar das flores as singelezas.
E reconheça os toques amantes do Amor
Em uma quase morna madrugada...
Depois adormeça macia e azulada
E acorde, enfim... quem sabe ensolarada.
Karinna*
Na mansuetude da noite
Lunar
Adormecido o Amor
Afago o Sonho
Liberto-me do desencontro.
Escuto o suave som das estrelas
De macios veludos pratas raros
A fragilidade do sentir dilui-se em tons nacarados.
O corpo sofre os erros dos anos
Os olhos, ainda azuis, por vezes se enganam.
Das lembranças não há torpe memória
A alma disfarça a sandice dos lábios rosa
E visto-me de sedas, coberta por tuas histórias.
Quem sabe existe outra dimensão
Em que a plenitude se concretize
Em que as escolhas não sejam em vão.
E num tropel de dúbias certezas
Eu torne a escutar das flores as singelezas.
E reconheça os toques amantes do Amor
Em uma quase morna madrugada...
Depois adormeça macia e azulada
E acorde, enfim... quem sabe ensolarada.
Karinna*