DE CORPO E ALMA
Te amo tanto,
que eu nem mesmo sei dizer o quanto.
Sofro por esse amor,
e em oclusão e dor, rola o meu pranto.
Solto o meu grito,
para que você ouça que eu existo.
Assim vivo em lamento,
qual uma folha ao vento.
Te esquecer eu até tento,
mas é uma triste sina, eu não consigo;
Penso eu comigo.
Porém, o que mais doi não é amar você,
o que é mais doído é não poder te ter.
E o que mais machuca não é o te querer,
o que fere a alma,
é o não poder dar-me pra você em amplitude e sem calma;
De corpo e de alma!
Penso então comigo