DE CORPO E ALMA

Te amo tanto,

que eu nem mesmo sei dizer o quanto.

Sofro por esse amor,

e em oclusão e dor, rola o meu pranto.

Solto o meu grito,

para que você ouça que eu existo.

Assim vivo em lamento,

qual uma folha ao vento.

Te esquecer eu até tento,

mas é uma triste sina, eu não consigo;

Penso eu comigo.

Porém, o que mais doi não é amar você,

o que é mais doído é não poder te ter.

E o que mais machuca não é o te querer,

o que fere a alma,

é o não poder dar-me pra você em amplitude e sem calma;

De corpo e de alma!

Penso então comigo

WMfrança
Enviado por WMfrança em 15/03/2010
Código do texto: T2139192
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