.:|a p a r i ç ã o|:.
Eu daqui, ela de lá
Meio que sem direção
Desencontro em meio ao turvo
Caminhar da multidão
Quantas vezes pelo outro
Um passou sem perceber
Passar ele, passarela
Sem prever
E em meio a este tumulto
Um breve vulto me calou
Como se em procissão
Sem mais nem menos
Vejo Santos
Carregando-me nos ombros
S e n s a ç ã o
Dentre tantos
Foi em mim que o olhar pousou
E aqui fincou
O andar trigueiro teu de fêmea
Em primavera
E r e t i c ê n c i a s ...
Dali por diante, espero eu
Virado só em pa c i ê n c ia
Pela história que então
Se escreve de uma em uma letra
Travessão e pula linha
Desde tua a p a r i ç ã o
E da mistura
De tua história, então
Co’ a minha.
.:|Ricardo|Vieira|:.
Eu daqui, ela de lá
Meio que sem direção
Desencontro em meio ao turvo
Caminhar da multidão
Quantas vezes pelo outro
Um passou sem perceber
Passar ele, passarela
Sem prever
E em meio a este tumulto
Um breve vulto me calou
Como se em procissão
Sem mais nem menos
Vejo Santos
Carregando-me nos ombros
S e n s a ç ã o
Dentre tantos
Foi em mim que o olhar pousou
E aqui fincou
O andar trigueiro teu de fêmea
Em primavera
E r e t i c ê n c i a s ...
Dali por diante, espero eu
Virado só em pa c i ê n c ia
Pela história que então
Se escreve de uma em uma letra
Travessão e pula linha
Desde tua a p a r i ç ã o
E da mistura
De tua história, então
Co’ a minha.
.:|Ricardo|Vieira|:.