Chuva*
Como palavra esvaída
Uma lua peregrina sucumbe mar
Chove aqui no meu relógio
E não sei das horas tuas
Chove no nosso olhar
Como gente desabitada
As lágrimas assomam saudades
Lenços de névoas
Crispação dos frutos
E as tardes chegam outono
E vejo-me
Na chuva do teu olhar de abandono.
Karinna*
Como palavra esvaída
Uma lua peregrina sucumbe mar
Chove aqui no meu relógio
E não sei das horas tuas
Chove no nosso olhar
Como gente desabitada
As lágrimas assomam saudades
Lenços de névoas
Crispação dos frutos
E as tardes chegam outono
E vejo-me
Na chuva do teu olhar de abandono.
Karinna*