PRELEÇÃO DE UMA MÃO
O silêncio se quebra na mão
E os dedos sussurram no rosto.
Os olham seguram a emoção,
Ao alforriar-se do desgosto.
E, brada como canção matutina,
Os toques levados ao peito...
Dedos cancioneiros que rimam
E matutam servir de aconchego.
Somente as mãos falam
Quando é o rosto que sente,
O peso que tem uma lágrima,
Que vem de um olho carente.
Ivone Alves SOL
No ensejo, eu quero agradecer aos meus amigos e amigas do RL, pelo carinho solidário e pelo incentivo que tenho recebido de todos vocês. Especialmente àquele(a)s que fizeram do meu e-mail e telefone, mãos sem luvas, que me acalantaram e me fizerem sentir o quanto a vida vale. A você Chica, Euripedes, Rs t, Miriam Sales, Neusa Staut, Charles Canela, Ângela Rodrigues. Muito obrigada pela atenção além do Recanto. Meu carinho a vocês e a todos que em seus comentários, me confortaram e fizeram valer a força da amizade. Beijos nessas almas lindas!